3 anos depois e já faço tudo normalmente galera!!
Pratico esportes, faço academia, danço, zuera sem limites! Tudo normal!!
Serve de incentivo pra galera que tem medo da cirurgia... Coisa a toa gente!! hahahaha

COMO RENAN ESTÁ AGORA

RENAN ESTÁ MUITO BEM, GRAÇAS A DEUS! ESTÁ CURSANDO O SEGUNDO ANO DE ENGENHARIA NA UNIFEI  (UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ - CAMPOS ITABIRA).
DE VEZ EM QUANDO JOGA UM FUTEBOL, CORRE, JOGA FRESCOBOL, FAZ ACADEMIA, ENFIM VIVE UMA VIDA NORMAL. TEVE ÓTIMA CICATRIZAÇÃO.COLOQUEI ALGUMAS FOTOS MAIS ATUAIS DELE PARA QUE AS MAMÃES FIQUEM MAIS TRANQUILAS COM SEUS FILHOS QUE PRECISAREM FAZER ESTA CIRURGIA. NO COMEÇO A GENTE FICA UM POUCO APREENSIVA. DEPOIS TUDO VAI SE ENCAIXANDO E A VIDA VOLTA AO NORMAL. 










Algumas informações sobre a escoliose colhidas na internet

Escoliose infantil

Dentre as doenças de coluna essa é a mais comum

O excesso de dor nas costas enfrentado por algumas crianças pode estar associado à escoliose. A doença costuma aparecer durante a infância e é um desvio da coluna vertebral, que acontece ou para a direita ou esquerda, formando uma espécie de "S". Essa deformidade, dependendo de determinados graus, provoca um incômodo forte e se não tratada pode comprometer as funções cardiopulmonares e, em casos muito especiais, até atingir o sistema nervoso e causar paralisia nos membros inferiores.

Para evitar a progressão da escoliose é necessário manter um acompanhamento ortopédico desde que o bebê nasce. O ortopedista Cláudio Vilela Pedra do Centro Ortopédico Orto-Plus do Rio de Janeiro explica que existe uma diferença entre os problemas de coluna posturais considerados comuns e a escoliose: "A assimetria dos ombros, costas e cinturas, por exemplo, que são problemas muito enfrentados por crianças no dia-a-dia podem ser corrigidos espontaneamente, ou seja, sem tratamento. É doença quando esses esforços para corrigir o problema não fazem efeito".

Tipos de escoliose

Existe a escoliose idiopática que, na maioria das vezes, é hereditária. Provavelmente se trata de uma herança multifatorial, sem causas definidas. Ela é rara e costuma aparecer antes dos três anos de idade; o caso tende a ser extremamente grave.

A escoliose congênita, a mais comum, pode-se dizer que é uma má formação vertebral. Ela pode ser detectada logo que o bebê nasce. O ortopedista Miguel Akkari, membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica esclarece que na pré-adolescência essa escoliose pode comprometer a criança em desenvolvimento por isso o acompanhamento médico é fundamental.

Tratamento

A seqüência de tratamentos depende da deformidade de cada criança. Para isso, é preciso uma observação clínica. "A escoliose é tratada desde um grau leve. O tratamento mais comum é o uso de coletes que é um aparelho de contenção. Ele previne o aumento das curvas e promove o alinhamento da coluna. Se o uso de coletes não adiantar e o problema persistir, é necessário optar pela cirurgia da coluna vertebral".

A criança pode ser submetida à cirurgia em qualquer idade de acordo com a gravidade da doença. A fisioterapia e a prática da natação são também indicadas pela maioria dos especialistas quando a criança sofre da doença. Isso se ela não for progressiva.

Para saber se a criança tem alguma anormalidade na coluna, o doutor Cláudio ensina aos pais um teste bem simples para ser feito em casa e que deve ser repetido sempre que a criança crescer. É importante seguir todos os passos para conferir o crescimento da coluna, dos membros inferiores, superiores, pés e mãos.

Acompanhe o procedimento

1º passo - Coloque a criança em pé, de costas para você. Peça para ela juntar os pés e se inclinar para frente, com os braços soltos ao longo do corpo. Observe atentamente a simetria dos dois lados das costas: ambos devem ter a mesma altura, tanto na lombar como na torácica. Se um dos lados for mais alto que o outro, a diferença pode ser indício de uma escoliose em formação. A criança com má formação congênita terá dificuldade em se inclinar para frente na posição indicada.

2º passo - Ainda com a criança de pé, peça que estique os braços em sua direção e verifique se os membros superiores têm o mesmo comprimento e formato. Observe também se os ombros são simétricos

3º passo - Com a criança de pé, avalie a coluna na lateral, assim é possível ter uma visão geral da coluna, que deve ter leve formato em "s". Se houver alteração, será detectada de imediato.

4º passo - Deite a criança de bruços e peça para ela entrelaçar as mãos na altura da nuca. Levante suas pernas levemente para trás, imitando o movimento de uma gangorra. Assim, é possível verificar se a coluna está plana. Corcovas nas laterais podem ser sinal de cifose.

5º passo - Ainda com a criança deitada, junte suas pernas e veja se são do mesmo comprimento. Veja também se os pés têm o mesmo tamanho e formato.